rio Ave
O rio límpido, onde a poluição não mora...
(...)Mas tudo tem um fim, diz o Povo e é verdade. Em certo momento o Cavaleiro lembrou-se que tinha de partir. Obrigações importantes esperavam-no, decerto.
- Escuta, minha bem amada... - Eu vou, mas voltarei o mais rapidamente possível. Já não posso viver sem ti!
Triste, suspirando, ela apenas confessou:
- Nem sequer sei quem sois...
- Como vos chamais...
Ele riu, dominador, feliz.
- Pouco importa...Sou o homem que tu amas e te ama...
- Mas se queres saber mais, digo-te que sou o Conde de uma Vila próxima e que virei buscar-te em breve para o meu Palácio.
- Espera por mim!
Como numa jura ela prometeu:
- Esperarei até ao fim da minha vida!
E esperou, na verdade, até se sentir quase morta de fome e de cansaço e de frio e de desilusão, também
- Preciso de o encontrar, de o encontrar de novo...nem que para isso tenha de ser ave e voar.. (...) continua
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